Por mim, este fim-de-semana vou para o Sul, para as Terras do Grande Lago. Desvendar velhas artes de olaria no Corval, ler segredos de pedra e história em Monsaraz, encher olhos e alma com aquela imensidão de Alqueva. E quero reencontrar o Degebe, provar o caldo de cação, as migas, o cozido de grãos, o porco preto. E quero as modas e cantes de um coral alentejano. E quero sentir a terra como se lhe pudesse guardar brisa, cheiros e cores. Precisava de mais tempo para reencontrar rostos e ingenuidades e estórias. Fica para outra altura. Com mais tempo. Com mais calma... de Alentejo! |
Texto originariamente publicado na revista Café Portugal |
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Opinião
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