domingo, junho 28, 2009

Passear os Açores é ter sempre mar por perto... mesmo quando as navegações são por terra.

Na sua mais recente surtida pelas ilhas, o Passeio de Jornalistas pisou o Faial, o Pico, São Jorge e a ilha Terceira. E muitas das vistas e paisagens acabaram capturadas em imagens de relato e registo fotográfico.

Como estas, da Ana Rojas, que vale a pena agora passear num dos seus Albuns das GaleriasEscrita Com Luz.


Café Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS nos AçoresCafé Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS nos AçoresCafé Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS nos AçoresCafé Portugal - PASSEIO DE JORNALISTAS nos Açores

Olhando a Horta, avistando o Pico, quase como quem espreita as vinhas que nascem da rocha, numa vertigem de fajãs ou num balcão com vista para a ilha...

Nos Açores com o PASSEIO DE JORNALISTAS

quinta-feira, junho 25, 2009

Pelas bandas do sul, com o Passeio de Jornalistas, andou Santos Mota. E a viagem se fez relato e reportagem....


Nas paginas de "O Escansão", a história de uma incursão por Castro Marim, à vista do Guadiana, com sabores e paisagens para sorver devagar. Aqui.

PASSEIO DE JORNALISTAS em Castro Marim

segunda-feira, junho 22, 2009

Crise trava «resorts de pulseira» no Alentejo? Abençoada crise!

  • Como, porquê e com que intenções, deixaram morrer (mataram?) as “Festas do Povo (Festas dos Artistas) de Campo Maior. Mas será que elas estão mesmo mortas? Ou, depois deste longo hiato, um ano destes… os pandeiros e as “saias” vão puxar para a dança os dedos que sabem “torcer papel”, fazer nascer uma flor ou “enramar” uma rua?


  • Não há pachorra para este Alentejo morno (morto?) que nos querem vender, repleto de cenários de “resorts” que (excepto os seus promotores, obviamente) ninguém quer, na beira de uma água litoral ou interior, seja na Costa Alentejana ou nas margens de um Guadiana e Degebe que estenderam braços e fôlegos até se fazerem Bacia de Alqueva.


  • A crise está aí. Há hotéis no Algarve que não renovam contratos a prazo ou esquecem os prazos dos salários. E o Senhor Ministro da Economia e o Senhor Secretário de Estado do Turismo fazem de conta que não dão por nada, inebriados por auto intitulados “Projectos de Interesse Nacional”(???) que mais não são que modo de vender lotes de terreno, vivendas e outros produtos afins do sector da “imobiliária turística”, ramo subsidiário da construção civil, que nada tem a ver com a Indústria do Turismo.


  • É legítimo o anseio de qualquer um à sua segunda, terceira, quarta, etc. habitaçãozinha. Mas, por favor, não chamem a isso Turismo - a expressão “turismo residencial”, de tão inapropriada, desajustada e desadequada ao que se pretende encobrir com ela, chega a ser obscena!


  • Nós não merecemos isto. O futuro do país, as suas novas gerações, não merece(m) isto!
Excerto de um editorial da Revista Café Portugal
que pode ler na íntegra aqui

sexta-feira, junho 05, 2009

Nada

Newslleter nº 1 - 23 a 29 de Abril de 2009

Cortiça - Um contrato entre gerações

Junho leva para o sobral um frenesim de trabalho. Com os dias quentes inicia-se o «descortiçamento» do sobreiro. Uma boa cortiça, só ao fim de 40 anos. Quem lança à terra a promessa de sobreiro, faz um legado de valor à geração seguinte.

Açores – São Jorge através do queijo

Num início de manhã propomo-nos percorrer a Rota do Queijo da ilha de São Jorge. Um convite para conhecer um produto de Denominação de Origem Protegida, logo identificado com o arquipélago Atlântico.

O dia-a-dia nos «novos» moinhos de maré

Uma ida a dois moinhos de maré no Tejo e estuário do Sado. Uma viagem de descoberta pela vida e dinâmica destas estruturas engenhosas.

Aventura no Fundão –Portos de abrigo

«Da serra da Gardunha à Cova da Beira», deu-se o mote e fez-se o Passeio. Houve aldeias serranas para conhecer, rostos revelados, paisagens descobertas.

Pastorícia - Em cerca de 20 anos a actividade pode terminar

Tradição e sustento milenar, a pastorícia carece de reconhecimento e de incentivos. O projecto PASTOMED revelou uma realidade perturbante: o desprestígio da profissão não atrai jovens. Em cerca de 20 anos a actividade pode terminar.



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